Louisa Acciari y Tatiane de Oliveira Pinto 312 Alves, 2013. De escrava a cidadã: educação, trabalho e emancipação das trabalhadoras domésticas. Tese de Doutorado, Programa de Pós Graduação em Educação. Salvador: Universidade Federal da Bahia.
Bernardino Costa, 2007. Sindicatos das Trabalhadoras Domésticas no Brasil: teorias da descolonização e saberes subalternos. Tese de Doutorado.
Programa de Pós Graduação em Sociologia. Brasília: Universidade de Brasília.
Bernardino Costa, 2015. Saberes Subalternos e Decolonialidade: os sindicatos das trabalhadoras domésticas no Brasil. Brasília: UnB.
Lei Complementar Nº. 150, de junho de 2015.
Brites, 2001. Afeto, desigualdade e rebeldia: bastidores do serviço doméstico. Tese de Doutorado. Programa de Pós Graduação em Antropologia Social. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Brites, 2014. Domestic service, affection and inequality: Elements of subalternity. Women Studies International Forum. 46. Chaney, e Castro, 1989. Muchachas no more! Household workers in Latin America and the Caribbean. Philadelphia: Temple University Press.
Cornwall, Oliveira, e Gonçalves, 2013. If You Don See a Light in the Darkness, You Must Light a Fire. Brazilian Domestic Workers Struggle for Rights. Em Kabeer, Sudarshan e Milward (orgs. Organizing women workers in the informal economy: beyond the weapons of the weak. Londres: Zed Books.
Deleuze, 1990. Que és un dispositivo? Em AAVV. Michel Foucault, filósofo. Barcelona: Gedisa.
DIEESE. 2013. Emprego Doméstico no Brasil. Estudos e Pesquisas, Nº 68.
Emenda Constitucional 72, de abril de 2013.
Federici, 2012. Revolution at Point Zero: Housework, Reproduction and Feminist Struggle. Nueva York: Common Notions Brooklyn.
Folbre, 2012. For love and money: care provision in the United States.
New York: Russell Sage Foundation.